19/12/2012
Estudar na Irlanda: Griffith College
Esta semana vocês conferem a entrevista que fiz com um rapaz muito sagaz que decidiu dar uma virada na carreira através de um curso de mestrado na Griffth College.
Lhes apresento…O LEONARDO!
O Leonardo é de São Paulo – SP e trabalhava com comércio exterior no Brasil. Em busca de uma mudança de carreiras e oportunidades de mestrado, optou por estudar no exterior. Depois de escolher a Europa como destino ele utilizou o dinheiro que tinha guardado para ter esta experiência, abrindo mão de um investimento em um imóvel e embarcou para a Ilha Esmeralda. O que ele está achando desta experiência? É só continuar lendo…
Qual é o seu nome e idade?
Leonardo Alves, 24 anos.
Qual o seu curso e escola?
Leonardo – Faço mestrado em International Business Management na Griffith College.
Há quanto tempo você está na Irlanda e estuda na Griffith College?
Leonardo – Cheguei na Irlanda em setembro de 2011 e acabei de me formar.
Por que você escolheu a Irlanda?
Leonardo – Desde criança eu gostava da música da Irlanda e um dia sempre quis conhecer, então juntei a vontade com a oportunidade e a condição financeira de fazer um curso aqui.
Você escolheu qual agência de intercâmbio? Por quê?
Leonardo – Não optei por agência e vim para estudar aqui por conta própria. Até tentei contatar algumas agências de intercâmbio para obter moradia/acomodação e também para ter contato com a Griffith, mas achei que as agências eram um inconveniente, que queriam vender um pacote a qualquer custo.
Optei por fazer tudo sozinho até porque eu já tinha um bom domínio da língua inglesa para fazer isso e já tinha um conhecimento de como as coisas funcionavam, pois fiz o International College Program na Disney, intercâmbio de inglês em Londres por 7 semanas e um curso de mandarim e imersão cultural chinesa que incluía um curso de economia em inglês em Pequim por 1 mês.
A Griffith College me deu um feedback bem legal, foram bem prestativos, com as coisas burocráticas. Demorei 4 meses no Brasil para conseguir todos os documentos que pediram: Carta de recomendação de professor, traduções juramentadas, obter o IELTS, etc. Depois de mandar tudo, ser aprovado no curso, vim para a Irlanda estudar.
Qual é o seu objetivo em estudar na Irlanda e na Griffith College?
Leonardo – Meu objetivo é mudar o foco da minha carreira, e creio que já consegui porque queria acrescentar a área de TI, que estudo por prazer, com a formação acadêmica que tenho. Como comecei a trabalhar com TI há dois meses, acredito que valeu a pena com certeza.
Que tipo de acomodação você escolheu? Como está sendo esta experiência?
Leonardo – A acomodação que escolhi foi a da própria Griffith College porque não conhecia ninguém. A experiência foi muito boa e a acomodação é ótima, aliás o que mais gostei é que não tinha conta de gás (aquecimento) e eu podia deixar sempre o aquecedor ligado. Fiz muitos amigos de outros países e o pessoal do meu curso já era graduado aqui, daí surgiram as amizades.
Por que você escolheu a Griffith College como sua escola?
Leonardo – Escolhi a Griffith College pelo feedback das pessoas que conheci pelo Facebook que estudaram na Irlanda. Também vi que a Trinity College e UCD ofereciam cursos nesta linha, mas o custo era mais que o dobro do e isto já não estava na minha verba. O preço extra destes cursos cobriu o valor que paguei por 1 ano de moradia e comida aqui.
Qual é a sua opinião sobre seu curso?
Leonardo – Eu vim para a Irlanda escutando que os cursos e pós-graduações na Europa eram muito mais fáceis e achei que estudaria pouco, mas foi o contrario, estudei muito e foi bem difícil. Passei várias noites sem dormir, acordando estressado porque o curso demandava muito de mim, e realmente achei um curso bem difícil, contudo é algo que eu recomendo, pois acho que é bem estruturado, meus professores ótimos muito bons nos diferentes campos de atuação, são pessoas formadas em universidades boas, alguns com doutorado.
A comparação que posso fazer com a minha experiência pessoal no Brasil, é de que na universidade brasileira eu aprendia a absorver e reproduzir o conhecimento e aqui eu aprendi a ter uma visão mais estratégica na área de negócios e isto em si já foi muito bom.
O que você acha da infra-estrutura da Griffith College?
Leonardo – Acho que é ótima para o que oferece e precisa, nada além. As salas são boas para os cursos de negócios já que tudo é novo e bem cuidado, mas nada mirabolante e também não tive nenhum problema com a infra-estrutura.
Qual sua opinião sobre o horário e duração das aulas?
Leonardo – Tive aulas as segundas e quartas-feiras das 8h as 16:30h (em alguns dias até as 5) com 1 hora de intervalo. Tinha também as quintas de manhã e sextas-feiras livres.
O horário era bom porque sempre tinha um dia livre no qual eu poderia fazer algo e quinta-feira a tarde também, foi uma experiência que me tirou do ritmo de trabalho das 8h às 18h no Brasil, então não tive um impacto negativo.
Quais são as nacionalidades dos professores na Griffith College?
Leonardo – Tive um professor australiano e todos os outros são irlandeses.
Quantos alunos tem na sua sala/curso? Quais são as nacionalidades dos alunos?
Leonardo – Minha sala tinha por volta de 25 alunos neste curso de pós-graduação. Dos alunos a maioria era paquistanês e indianos, depois havia mais dois brasileiros (um desistiu porque estava trabalhando), mais pessoas da Arábia Saudita, China e Malásia. E no meio do caminho também houve alguns estudantes de intercâmbio da Alemanha e da França.
Há muitos brasileiros na Griffith College?
Leonardo – Não, sinceramente. Nosso curso tinha três comigo e me lembro de ter conhecido mais um em toda a faculdade e não era fácil de vê-lo também, aliás só soube que ele era brasileiro porque escutei ele falando português em uma ocasião.
O que você acha que a Griffith College oferece de diferencial?
Leonardo – O nível de exigência e dedicação do aluno é muito grande. Eu morei com 3 pessoas que fazem faculdade e foi possível ver que estas pessoas, que estudavam em outras universidades também tinham dificuldade de dar conta do nível do curso. É um curso bem intenso e de alta qualidade.
O que você mais gosta e menos gosta na Griffith College?
Leonardo – O que eu mais gosto é o ambiente social. Como é uma faculdade que não é tão grande você se sente em casa; eu terminava a aula e ia tomar cerveja com os amigos (aliás, vende-se cerveja na faculdade).
O que menos gostei foi ter chegado aqui com um estudante internacional sem saber como funcionava o sistema de avaliação irlandês. Vim com uma mente de faculdade do Brasil e teria sido melhor se tivessem me explicado como funciona o sistema aqui. Por exemplo no meu curso as matérias são dividias por níveis, considerando de 0 a 40% de teoria sem explicação e 10% de aplicação da teoria, outra porcentagem é dedicada à critica, aliás é importante ter sua própria teoria sobre o trabalho. Como na faculdade no Brasil eu não poderia citar nada vindo das minhas próprias idéias, não imaginei que fosse assim, mas aqui eu tenho de ter minhas próprias opiniões expressas nos trabalhos. Gostei desta liberdade, mas senti que por não saber como funcionava fiquei jogado nesta parte.
Você tem alguma sugestão para a melhoria da escola?
Leonardo – A escola precisa oferecer um suporte melhor para os estudantes internacionais. Sim, eles tinham um suporte ótimo para quem precisa de ajuda com visto, banco, etc. mas em questão de entender os sistemas de avaliação diferentes não há isso. Tive um amigo que também ficou muito irritado porque na Alemanha o sistema era diferente. É importante compreender o sistema, até porque para conseguir alguns empregos é necessário ter uma certa pontuação durante o curso, então não é só para a faculdade, é para o trabalho também.
Você gostou de estudar na Griffith College?
Leonardo – Sim, foi ótimo.
Como você vê a mudança entre quem você era quando chegou na Irlanda e agora?
Leonardo – Aprendi de verdade que correr atrás só depende de mim, que nada vai cair do céu e ser jogado na minha mão. Se você vai atrás do que você quer, você consegue. Pode demorar, e este foi meu grande aprendizado aqui, pois morava no conforto da casa dos meus pais e aqui amadureci muito nesta parte.
Você acha que existe diferença entre estudo aqui e no Brasil?
Leonardo – Sim. Me formei no Mackenzie e lá aprendi teorias e nomes e aqui não aprendi nada disto, mas aprendi a olhar as coisas e criticá-las de um ponto de vista de alguém que vai trabalhar com aquilo e pensa no que está fazendo. Aqui desenvolvi uma visão muito mais proativa, pois cometer algum erro ou outro de gramática não é o pior, nem se você conjugar um verbo errado, estas coisas são importantes claro, mas você pode colocar sua própria opinião e isto é o mais importante. Lembro de fazer meu trabalho de formação no Brasil e ser criticado por querer expressar minhas próprias opiniões.
O que você acha do contato com outros brasileiros na Irlanda?
Leonardo – Eu tenho bastante amigos brasileiros, aliás moro com 2 e com uma venezuelana. Vejo muitos brasileiros andando em grandes grupos e talvez por isto por isto tenho menos amigos brasileiros. Acho ótimo ter contato com gente de casa, as pessoas que olho para trás e foram especiais eram brasileiros, mas acho que tem de ter um equilíbrio e ter contato com outras pessoas, até para atingir seu objetivo.
Conheço brasileiros que se não permitem o contato com outras pessoas porque só ficam com brasileiros e depois de 6 ou 7 meses na Irlanda elas não evoluíram. Um exemplo é quando fui a uma festa de aniversário com minha namorada e ela é irlandesa, no fim das contas são conseguimos nos misturar porque o grupo de brasileiros se fecha.
Na sua opinião pessoal quanto um estudante gasta por mês na Irlanda?
Leonardo – Por volta de 500 euros, com aluguel, viagem, saída, alimentação, internet, todas as contas, comer fora de vez em quando, comprar um livro, um jogo, roupas, enfim tudo.
Você teve algum problema ou sentiu preconceito aqui na Irlanda?
Leonardo – Não, nunca passei por nada do tipo e acho que o brasileiro é bem recebido. Quando você diz que é brasileiro o pessoal abre um sorriso.
Muitas pessoas tem medo de não conseguir um trabalho na Irlanda. Como foi esta experiência para você?
Leonardo – Eu senti que quando alguém me perguntava sobre a crise antes de eu procurar emprego eu achava que estava tudo de boa, porque via pessoas nas ruas gastando, comprando, enfim, não via a crise. Quando fui procurar emprego passei 7 meses nesta busca, mas em oportunidades na minha área, não procurei pelos famosos “sub-empregos” e vi que muita gente também não conseguia ou demorava para conseguir. Neste tempo fui chamado para 2 entrevistas e consegui uma oportunidade de trabalho como cloud computing support professional.
Acredito que no que se refere aos “sub-empregos” o que conta é o “quem indica”, porque as histórias são sempre de alguém que conhece alguém que alguém conhecia que pode te colocar dentro do lugar. Mostrar que você é competente é fácil, conseguir a oportunidade para mostrar já não é tão fácil.
Como tenho cidadania Portuguesa acredito que isto colaborou para conseguir o trabalho porque se você é bom eles te contratam, mas vi outras pessoas na entrevista que não tinham um visto mais permanente e as oportunidades são canceladas por causa disto. Acho que atualmente não há como bancar o visto, pelo momento de crise econômica que eles tem de empregar europeus. Além disso a cidadania ajuda quando você vai viajar porque você pega a fila mais rápida, mas de resto você não é tratado de forma diferente.
Você gostaria de dar uma dica ou conselho para quem está vindo para a Irlanda?
Leonardo – Venha para a Irlanda compreendendo que você não esta indo para o Brasil. Viver o Brasil aqui não dá. Por exemplo só ir em festas e baladas brasileiras não é uma coisa ruim, mas quando você se limita somente a isso você esta vivendo o Brasil, só que em outro país.
Agora que seu curso acabou, o que você pretende fazer?
Leonardo – Quero ficar aqui na Irlanda por volta de 3 ou 4 anos trabalhando, depois quero ir para outro país, talvez o Canadá. Quero ter todas as experiências de trabalho que puder, pois cansei de estudar e quero me desenvolver na área de TI. Quero me tornar um desenvolvedor e estou correndo atrás disso e quero voltar para o Brasil um dia, mas não agora.
Muito obrigada Leonardo pela sua disponibilidade e contribuição aqui no Vida Na Irlanda. Desejo muito sucesso na sua nova carreira e que o mundo continue trazendo oportunidades incríveis!
Griffith College Dublin
South Circular Road
Dublin 8
www.gcd.ie
Conheça mais a Irlanda!
Postado por: Tarsila | Comments (33)
Sorry, the comment form is closed at this time.
Tarsila é sem igual, ela busca e sempre consegue dar o melhor, sou leitor assíduo, obrigado por nos manter informados, em março/2013 se Deus quiser estarei na maravilhosa ilha esmeralda.
Parabéns Tarsila!!!
Comentário by Milton Lima — 19/12/2012 @ 11:54 pm
Que post ! Que garra ! Que inspiração ! Que coragem ! Foi um post de causar arrepios.
Meus parabéns, Leonardo. Você é o exemplo que quero seguir. Quero mais disso para mim e menos de outras coisas. Irlanda, estou chegando..
Obrigado, Tarcila !
Alexandre Ailton
Comentário by Alexandre — 19/12/2012 @ 11:58 pm
Olá Alexandre!
Obrigada pelo comentário! Fico feliz que tenha gostado da entrevista e espero que tudo dê certo para você!
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 22/02/2013 @ 10:18 am
Olá a todos, nossa bem legal mesmo o post do Leonardo. Mas me surgiu aqui uma pergunta, pois acompanho de tudo no “Vida na Irlanda” tanto no facebook, no próprio blog e nos vídeos.
Pois bem, em uma questão fiquei meio com medo do fato dele dizer que mesmo para os “sub-empregos”, tem que haver os “quem indica”…… será que até p/ esses postos aí na Irlanda está desse jeito?
Vou p/ Irlanda em maio de 2014, e vou sim precisar de um cargo nesse sub-emprego, pra me estabelecer por aí, pois será 6 meses de estudo + 6 meses de trabalho, mas para isso é necessário ter esses postos, levando em conta que são postos bem rotativos, sempre há lugares precisando de gente p/ trabalhar.
Conto com a ajuda tanto dos leitores quanto da Tarcila ou do próprio Leonardo p/ me deixarem mais sossegado quanto a isso.
Muito Obrigado Pessoal, Meu nome é Celso Alves, sou de Campos do Jordão-SP.
Comentário by Celso Alves — 20/12/2012 @ 2:15 am
Olá Celso,
Obrigada pelo comentário! 🙂
Como eu disse Celso, aqui qualquer trabalho é trabalho, não tem nada que é mais ou menos fácil. A questão realmente fica por conta do que você tem a oferecer e do que o empregador está buscando (lembrando que há a priorização na contratação de europeus para cargos de período integral). Acho que a coisa pode parecer pior do que é de fato, mas é preciso se empenhar para conseguir QUALQUER trabalho, pois qualquer um é digno. Há sim bastante rotatividade nos “sub-empregos”, mas você tem de correr atrás para consegui-los e se você conhecer alguém que pode te indicar, com certeza facilita o processo, isto para qualquer oportunidade.
Espero ter ajudado!
Comentário by Tarsila — 22/02/2013 @ 10:25 am
Oi Celso,
Em relação a trabalho, pelo que tenho conversado com quem já está na Irlanda, a indicação ajuda muito, isso é fato, porém, correndo atrás é possível sim conseguir uma vaga como garçom, cleaner, coisas que as pessoas chamam de sub-emprego, mas que eu considero digno e eu vou de mente e alma disposto a fazer, sempre precisei trabalhar para chegar aos meus objetivos, não que isso seja louvável, pois não sou diferente de muitos brasileiros que passam por esse processo. Enfim, estarei indo em março 2013, se você quiser pode me adicionar, terei o maior prazer de tirar as dúvidas, pois tenho que retribuir de alguma forma o que a Tarsila e muitos outros fazem por nós, e acredito que ajudando o próximo é uma forma de retribuir. Cara não se preocupe, corra atrás dos seus objetivos e não meça esforços para vencer!!
Meu nome é Milton Lima, sou de Sampa, atualmente morando no interior de PE (Caruaru).
Meu e-mail é : miltonjslima@hotmail.com
Abraços…
Comentário by Milton Lima — 20/12/2012 @ 12:45 pm
Oi Milton!
Que prazer ler seu comentário! Esta é a atitude que devemos ter! 🙂
Tenho certeza que a sua determinação vai levá-lo à lugares inimagináveis! Tudo de bom querido!
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 22/02/2013 @ 10:27 am
Tarsila,
Parabéns pelo blog e forma que se comunica, pelo que leio são só elogios.
Pois bem, estou pesquisando aonde passar meu “ano sabático” e um dos locais que venho analisando é a Irlanda. Não consigo algumas informações, talvez possa me ajudar ou orientar. Sou casado e tenho dois filhos (2 e 5 anos) e minha vontade é ir com a família. Como estudante, terei o curso de 6 meses + 6 meses trabalho na Irlanda, como faço para que eles possam também ficar um ano comigo? Este um ano, gostaria de colocar as crianças em escola para que possam também ter o contato com a língua inglesa.
Minha intenção é alugar um apto./casa para o ano de 2013, as crianças matriculadas em uma escola (se for estadual/sem custo – melhor ainda) e minha esposa, enquanto eu e as crianças estudamos, livre para que faça suas coisas. Mas tudo que leio esbarra em visto de estudante ou turista (casdo da minha esposa e filhos), que pela lógica faz sentido. Obrigado pela ajuda. Abraço. Fabio.
Comentário by Fabio — 20/12/2012 @ 8:49 pm
Olá Fabio,
Obrigada pelo comentário e carinho! Meus leitores são incríveis mesmo, é um amor recíproco! 🙂
Vamos lá:
Infelizmente você não pode ter a sua família com você se você estiver com o visto de estudante. Isto é proibído por lei, uma vez que estudantes não podem ter dependentes no país. É muito chato pois há muitas pessoas na sua situação, mas é a lei. Você e sua esposa poderiam vir como estudantes, cada qual com seu visto, mas não poderiam trazer as crianças. Caso queiram trazê-los teriam de ou obter o visto de trabalho (Work Permit) ou ter cidadania Européia.
Espero ter ajudado.
Comentário by Tarsila — 22/02/2013 @ 10:33 am
Tarsila meus parabéns!! Adorei a entrevista com o Leonardo e deixo também meus parabéns a ele!! Estou indo pra Irlanda dia 18 de janeiro de 2013 (chegando..heheh) e também vou fazer seis meses de estudo + seis meses de trabalho.. Gostaria de buscar oportunidades na minha área, mas se não der pretendo buscar os “sub-empregos”..Meus parabéns e boa sorte a todos!! Abraço, Valéria Souza
Comentário by Valeria Helena da Silva Batista e Souza — 20/12/2012 @ 10:53 pm
Olá Valeria!
Obrigada pelo comentário e fico feliz que tenha gostado da entrevista.
Como foi a viagem? E seu primeiro mês por aqui? Está gostando? Espero que sim!
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 22/02/2013 @ 10:34 am
muito bom gostei do jeito como ele ve as coisas e a vida
me identifiquei muito com ele
valew tarsila continue postando esse mar de informaçoes
Comentário by Kelvin — 24/12/2012 @ 3:03 pm
Olá Kelvin!
Obrigada pelo comentário! 🙂 Fico feliz que tenha gostado e a gente continua se vendo por aqui!
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 25/02/2013 @ 9:50 pm
Como eu queria ter condições de fazer o mesmo que o Leonardo! Admiro muito quem sabe aproveitar as oportunidades que tem! Achei bacana também ele dizer que arranjar documentos, grana e visto são a parte pequena diante do fato de realmente ter que cursar a pos graduação e estudar. As vezes as pessoas se planejam tanto com outras coisas (e isso vale pros cursos de ingles tambem) que esquecem que chegar lá ainda tem muito o que ralar…
Comentário by Ju — 29/12/2012 @ 3:41 am
Olá Ju!
Obrigada pelo comentário super bacana! 🙂 E é sempre legal te ver por aqui!
Pois é, muitas pessoas inclusivem esquecem dos próprios objetivos, por isto o planejamento é primordial! 🙂 E as ações do dia-a-dia também! Aliás, já falei disso em um vídeo aqui: http://www.vidanairlanda.com/2012/06/3-acoes-para-sucesso-no-intercambio.html
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 26/02/2013 @ 8:19 pm
Ola, vo p irlanda estudar em fevereiro, tenho um poco de medo pois vo precisar trabalhar ao contrario do Leonardo vo atraz de um sub emprego pq minha formação não permite trabalhar no exterior sou tecnica em radiologia. Tenho medo de nao me adaptar essa coisas.
Comentário by Fernanada — 29/12/2012 @ 12:43 pm
Olá Fernanada,
Espero que tenha feito uma boa viagem e que esteja aproveitando a experiência aqui! Desejo sorte na sua busca e que você atinja seus objetivos!
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 26/02/2013 @ 8:21 pm
Olá, Tarsila.
Gostei muito do que o Leonardo falou. Ir para a Irlanda para viver o Brasil lá, eu acho que é perda de tempo e sabedoria. Eu conheci pessoas que viajaram para o exterior e não se esforçaram em aprender o inglês e depois lá na frente se arrependeram de não ter dado mais valor a aprendizagem da língua. As pessoas pagam um pesado preço pela imaturidade quando ganham maturidade.
É preciso ter objetivos sérios e pensar bem no que quer pro futuro.
Abraço a todos!
Comentário by Vanessa — 29/12/2012 @ 4:30 pm
Olá Vanessa,
Muito obrigada pelo comentário. Muito bacana!
Concordo com você, é importante ter os objetivos claros para que você realize o que quer. Também conheço pessoas que não se entregaram à experiência do exterior e acabaram frustradas e no final das contas acaba sendo algo negativo, que é uma pena.
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 26/02/2013 @ 8:22 pm
Adorei essa entrevista, quem sabe eu volte pra fazer uma pós aqui.
Comentário by Karina — 03/01/2013 @ 4:39 pm
Oi Ka!
Muito obrigada pelo comentário. Pois então, há várias colleges que oferecem pós interessantes e este não é o primeiro entrevistado que tenho em curso de pós lá. 🙂
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 01/03/2013 @ 9:57 am
Tarcila seu blog já faz parte da minha vida, obrigado mesmo estou indo para a Iralanda em fevereiro ainda sem data certa com muitos medos mas com coragem para vence-los.
se alguém estiver indo nesa época e quizer contato vem ser legal meu e-mail e: fer.vianasousa@gmail.com
Comentário by fernanda — 06/01/2013 @ 11:30 am
Olá Fernanda!
Obrigada pelo carinho e espero que tenha feito uma ótima viagem!
Já que você está cheia de coragem espero que as coisas estejam bem encaminhadas e que você esteja aproveitando!
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 11/03/2013 @ 6:00 pm
Olá Tarsila. Primeiramente gostaria de dizer que essa sua iniciativa do blog é louvável. Está me ajudando muito. Pretendo viajar em março/13. No entanto, gostaria de saber se vc conhece por aí algum curso para tradutores iniciantes, de preferencia cursos presenciais. Estive pesquisando alguns, mas é a distancia. Sou professora de ingles aqui no Brasil. Quero aperfeiçoar o idioma e de quebra fazer um curso que é minha paixão. Um grande abraço.
Comentário by Rilane — 09/01/2013 @ 1:55 pm
Olá Rilane,
Muito obrigada pelo carinho! 🙂
Já chegou por aqui? Vai chegar em breve? Espero que faça uma ótima viagem!
Cursos para tradutores aqui são complicados, já que a maioria é de irlandês para inglês (as duas línguas oficiais). Recomendaria que você fizesse um curso profissional de inglês, algo como formação de professores, pois ele dá uma ampla base da língua que você pode levar para um curso de tradução no Brasil (português/inglês e vice-versa).
Espero ter ajudado!
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 12/03/2013 @ 11:48 am
Olá Tarsila, sim estou gostando sim, muito corrido, mas tudo bem, são muitas coisas para fazer no primeiro mês, mas foi tudo bem!! Sucesso pra vc viu!! Super beijo!! Val
Comentário by Valeria Souza — 22/02/2013 @ 2:46 pm
Olá Valeria!
Ah que bom! Fico muito feliz em saber que você está bem mesmo com a correria e desejo muito sucesso para você também!
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 09/05/2013 @ 10:00 pm
Olá amigos do vida na Irlanda, me chamo Ricardo e gostaria de referências da escola Irish Business School Dublin (IBSD), se alguém tiver eu agradeceria muito. Aqui meu e-mail de contato para se alguém tiver como me passar informações a respeito desta escola : rickgarcia123@hotmail.com.
Muito obrigado!
Comentário by Ricardo — 04/03/2013 @ 12:42 pm
Olá Ricardo,
Obrigada pelo comentário. Ainda não tenho referências sobre a Irish Business School Dublin (IBSD). Assim que puder farei uma entrevista com um aluno, combinado?
Beijinhos
Comentário by Tarsila — 16/05/2013 @ 11:16 am
Bom dia!
Nossa, depois de ler esse post, só aumentou minha vontade e determinação para conseguir cursar uma pós na Irlanda!
Estou começando a planejar cedo, ainda nao terminei minha graduação, mas pelo que vi nesse post, quanto mais planejamento e determinação melhor. O que me entristece é que parece ser mais fácil conseguir cursos na área de negócios, inglês ou ciências tecnológicas que na área de Humanas e sociais, no me caso na área jurídica.
Oro e torço pra que eu consiga, pois é um sonho e desistir dele não está em meus planos, que aliás está sendo traçado com grande ajuda desse blog!
abraços!
Comentário by Raquel Barbosa — 11/03/2013 @ 1:08 pm
Olá Raquel,
Obrigada pelo comentário!
Espero que seu planejamento seja bem feito e que tudo dê muito certo. Com determinação a gente consegue aquilo que quer!
Beijinhos!
Comentário by Tarsila — 16/05/2013 @ 12:37 pm
Oi denovo! haha
Seguinte: Estou indo pra Griffith College mês que vem.
Não vou fazer inglês lá, vou fazer minha graduação. Como é um plano que me saiu bem caro (bem caro mesmo kkk), eu estou preocupado se eu escolhi bem a faculdade.
O que você acha desse College?
Pode me dar um help? 🙂
Desde já, agradeço!
Comentário by Placidio Neto — 31/05/2014 @ 1:37 pm
Olá Placidio!
Infelizmente não posso dar a minha opinião pois nunca estudei na Griffith College. Nesta entrevista mesmo você tem a visão de um aluno que, de fato, estudou na instituição e que pode contribuir com a experiência dele.
Espero que ajude!
Comentário by Tarsila — 05/06/2014 @ 9:56 am